O turismo é uma indústria dinâmica, pulsante, que evolui constantemente, e a estratégia dos Destinos Turísticos Inteligentes (DTI) surge como uma ferramenta  interessante e vital nesse contexto. A capacidade de integrar tecnologia, sustentabilidade e inovação não apenas aumenta a competitividade do setor, mas também proporciona experiências memoráveis aos visitantes das cidades que já aplicam a metodologia. 

Atualmente, já são 20 municípios no Brasil que ostentam o título de Destino Turístico Inteligente (DTI), um claro indicador do potencial transformador dessa estratégia para o desenvolvimento do setor na nossa região. Mas, fica o questionamento: Por que Manaus ainda não conquistou o tão desejado status de Destino Turístico Inteligente (DTI)? 

Enquanto municípios com menos atrativos turísticos celebram essa conquista, Manaus ainda luta para alcançá-la. A implementação efetiva dessa estratégia estimula a economia local, impulsionando diversos setores como comércio, gastronomia, transporte e artesanato, gerando mais empregos e oportunidades de negócios. A busca pela certificação demanda investimentos em infraestrutura turística, melhorando a experiência do turista e a funcionalidade da cidade para os moradores. A sustentabilidade é essencial; práticas inteligentes e sustentáveis tornam as cidades mais atrativas. 

No caso de Manaus, isso seria especialmente significativo, considerando sua posição estratégica como um dos principais pontos de acesso à Floresta Amazônica. À medida que mergulho mais fundo nesta questão, percebo que a falta de certificação DTI em Manaus não se deve à falta de potencial, mas sim à necessidade de uma abordagem mais colaborativa e estratégica. Não estamos falando de prestígio, mas sim de uma oportunidade perdida de destacar nossa identidade natural e cultural de forma sustentável e inovadora. 

Pela certificação de Manaus como Destino Turístico Inteligente, Turismo, Eu Acredito!