As mercadorias estarão expostas hoje, 28/9, até o dia 30/9 a partir das 8h30 às 11h30 e das 14h às 16h30 (horário local), no Teca III do Aeroporto Eduardo Gomes, localizado na avenida Santos Dumont, nº 1350, Tarumã, Manaus.

Artigos em prata, vestuário, perfumes, celulares, artigos de informática, peças automotivas, peças de aeronave, equipamentos médicos, insumos industriais, entre outros, fazem parte dos 20 lotes.

Os lotes 10, 11,12 e 19 também estão disponíveis para arrematação por pessoas físicas. O Lote 10, com lance inicial de R$ 3.500,00, é composto por prancha de stand up paddle; já o lote 11, com lance inicial de R$ 16.000, é composto por filmadoras, câmeras fotográficas e acessórios; o lote 12, com valor inicial de R$ 3.000, tem guitarras como atrativo (uma Gibson/Les Paul); e, finalmente, o lote 19, ofertado por R$ 4.500, é composto por notebooks Apple, dentre outros itens.

Os lotes restantes estão disponíveis apenas para pessoas jurídicas, cujos valores mínimos variam entre R$ 1.200 a R$ 320.000 e incluem artigos em prata, perfumes, artigos para cabelo e maquiagem, celulares, capas de celular, vestuário, calçados, kimonos, equipamentos médicos, partes e peças para motocicletas e automóveis,  componentes eletrônicos.

O leilão está marcado para esta quarta-feira, 1º de outubro. Será o primeiro leilão promovido em 2015 pela Alfândega do Aeroporto de Manaus. Nos dois certames realizados em 2014, a arrecadação aproximou-se da marca de R$ 600.000. Como participar

Interessados de todo o Brasil podem oferecer propostas no período entre 21/09 e 30/09, apenas pela internet, mediante a utilização de certificado digital. Para tanto, devem antes consultar o edital regulador do certame e a relação das mercadorias disponíveis na página da Receita Federal na internet, acessar o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), opção de atendimento "Sistema de Leilão Eletrônico".

Destinação dos recursos:

Os recursos auferidos com o leilão são repassados automaticamente para a conta do Tesouro Nacional, para posterior distribuição de 40% à seguridade social e 60% ao Fundo de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Atividade de Fiscalização (Fundaf), de acordo com o decreto-lei 1.455/76.